ORIGEM DO UNIVERSO
Antes de mesmo do universo existir, surgiram para a existência os autores seres de grande magnitude e poder. Entidades cósmicas disformes que se encontravam pairando no vazio. Eles estavam satisfetos pairando no nada, com essa satisfação o nada se tornou algo. Deixando de ser nada, o nada se tornou energia potencial forças elemenetais que se chocam e se retorcem flutuando no eco da eternidade.
O Antigo nada tentou recuperar suas energias, se reorganizar, voltar a ser nada novamente. Com esse esforço ele se dividiu em três: O Caos, A ordem e O Equilíbrio.
O Caos tentavam se espalhar pelo universo enquanto a ordem puxava toda a energia para o seu centro, este constante embate é o equílibrio que toma a forma de uma grande roda. O Caos tentou fugir do tedioso controle da grande roda e criou as primeiras consciências. Dando assim as primeiras ideias aos autores que até então só pairavam sobre o eco existência, com a cosciência idéias começaram a pensar e a criar conceitos como o Bem e o Mau.
A Ordem contracou novamente, e colocou essas ideias em lados opostos a grande roda para manter a esturtura intacta. E assim ela se mantem....
Após o fim do embate e a estabilidade atual, os autores se viam rodeados por ideias e tentações. Olhando ao seu redor viam inúmeras possibilidades e um terreno a ser explorado. A Grande Roda tinha espaço para muita coisa. Eles então criaram um extenso oceano de pensamentos que cobriu toda Grande Roda. Um lugar que poderia ser acessado em qualquer canto dos planos até então criados na grande Roda... Eles o chamaram de Mar Astral.
Esse seria o lugar aonde eles dariam início aos seus experimentos criativos, onde colocaram em prática toda as ideias que tinham para um novo. Eles olhavam em volta e tentavam decidir por qual plano começar: Analisaram cada um dos Planos Elementais, foram além e buscaram nas extremidades da grande Roda, no caos, no equílibrio, na ordem, no bem e no mau. E quanto mais pesquisavam, mais indecisos ficavam, foi então que uma das entidades incorpóreas teve a idéia de criar um novo plano. No Coração da Grande Roda, assim os seres se reúnem e criam o plano Material. Imediatamente o Bem e o Mau se contrapõem e criam versões espelhadas desse novo plano, surgem então a agrestia das fadas e o plano das sombras.
O Equílibrio tenta manter esses novos planos em uma armonia sinética para que não sejam espalhados pelo cosmo. Nesse embate um novo plano de transição é criado, circudando os três planos novos e evitando o contato com os planos elementais. É criado o Plano Etéreo.
Empolgados com as milhões de possíbilidades Os autores decidiram fazer uma competição, o mais entusiasta deles determinou que a partir de então todos deviam começar a bolar uma grande história. Porém com um começo, meio e fim. E todas iriam povoar o plano material, os mesmos poderiam usar alguma influência do outro plano mas a trama principal deveria se passar no plano Material o vencedor seria aquele que escrevesse a maior e mais lembrada história.
Assim as criaturas abstratas começaram a erguer os cenários de seus contos épicos. Povoaram o reino com criaturas e seres fantásticos, foi assim que foram surgindo os grandes panteões divinos. Incluíndo os grandes deus como Rá, Jeová, Cronos, Odin, Juma, Bahamut, Selune, Moradin e divindades de relevância. Que por sua vez também tinham o dom da criação, porém desconheciam a existência de seres acima deles.
(A partir de então se dão os contos que contam diferentes histórias sobre a criação do mundo e do homem, cada cultura tem uma diferente pois essas coexistiam e os autores não podiam influenciar nas histórias subsequentes, eles apenas criavam e deixavam seus "personagens" povoar e tomarem as ações, a príncipio sem nenhuma interferência).
Seus personagens herdaram o dom da criação começaram as criar criaturas, porém (com consciência ou não) eles tiravam a essência dos planos adjacentes e até mesmo os elementais. Isso foi criando uma certa tensão na grande roda e um estreitamento no mar astral. Os personagens criaram seus servos e louvadores. Criaturas semelhantes a suas imagens e os planos adjacentes atentaram seus olhos, as primeiras divindades de lá começavam a ser criadas a medida que o Bem e o Mau eram contrapostos.
As Divindades Maiores em sua maioria foram sendo colocadas em planos exteriores, além dos planos elementais nos limites da grande roda. Dependendo de seu alinhamente e de seu domínio divino elas acabavam parando em um plano exterior diferente. Na parte debaixo aonde estavam localizado os planos hostis e malignos ou na parte de cima onde estavam o planos benevolentes e caridosos. Quanto mais a esquerda da roda mais caótico era os planos, e quanto mais a direita da roda mas ordeiros eram os mesmos.
As Criaturas que adoravam as divindades menores iam desde elfos, humanos, anões a até dragões, draconatos e gnomos. As mais variadas espécies que com o passar do tempo foram entrando em comunhão. Os deuses notavam que as criaturas que os louvavam davam mas forças para eles, e que a partir do momento em que um deus era esquecido a sua vitalidade ia se esvaindo aos poucos, a verdade é que eles precissavam ser lembrados para sobreviver, precissavam ser adorados para poderem manter suas forças nos planos.
Enquanto isso no Mar Astral, os autores se atentram e viram ao seu redor que a Agrestia das Fadas e o Plano das Sombras haviam criado seus próprios reflexos distorcidos das entidades. Foram eles Sapharnia que surgiu apartir do primeiro sonho de um dos mortais e Breu que surgiu logo após ao primeiro pesadelo de um mortal. Eles concluíram que os mortais também herdaram o poder da criação de maneira menos abrupta e quase que incosciente. Uma votação foi tomada para impedir que uma catastrofe acontecesse na grande roda. A Cada 1 milênio um autor iria tomar uma forma corporea e vagar pelo Multiverso para impedir alguns dessastres e influenciar a onde fosse necessário.
Portais entre os 3 planos (mateiral, feywild, shadowfell) foram sendo estabelecidos, fazendo com que algumas criaturas podessem passear entre os planos. Foram sendo criados magias arcanas, religiosas e da natureza). O universo se tornou cada vez mais e mais tocante, novas lendas iam surgindo e se erguendo através do sonhar das criaturas mortais. Para controlar e arquivar esses sonhos os autores influenciaram os mortais a criarem uma criatura mitológica um ser capaz de vagar entre os planos para trazer sonhos. Acima do bem e do mau, assim foi criado Sandman. Uma criatura que reside no mar astral, em seu reino do sonhar, onde ele catáloga tudo que os mortais já tiveram em mente. Ambições, frustações, adimirações, medos e desejos.
Os mortais continuam criando e vivendo as aventuras, valorizando algumas religiões e deuses acima das outras. Porém cada criatura viva tem um papel importante para a grande roda continua a girar. Cada ação que uma criatura toma, seja ela boa ou má, caótica ou ordeira, é um novo ponto para algum lado da grande Roda.
PLANO MATERIAL
O plano material é a ligação entre as forças filosóficas e elementais que definem juntos os outros planos, colide com existência misturada de vida mortal e matéria mundana.
Todos os mundos de D&D existem dentro do plano material, fazendo dele, local de partida da maioria das campanhas e aventuras. O resto do multiverso é definido em relação a esse plano.
Os mundos desse plano são infinitamente diverso, já que eles refletem a criatividade dos mestres, que imaginam seus jogos neles. Assim como os jogadores os quais são heróis se aventurando nele.
Esses mundos incluem planetas desertos, cidades avançadas ou na idade da pedra, lugares onde os deuses andam entre os homens ou lugares a qual os deuses esqueceram.
"Esses mundos podem ser alterados para satisfazer a vontade do mestre, eles possuem seu próprio acervo de vilões, heróis e locais, assim como possue inúmeras versões paralela deles, criada por mestres."
Já foi explicado o conceito da criação do plano Material dentro do cenário de Império Cinza. Existem uma infinidade de mundos a serem explorados dentro de tal plano
PLANETA TERRA
A Terra é o principal cenário do universo
CONTINENTE DE BRUNDANE
O Reino de Brundane foi divido
REINO FARNGOMERY
Capital: Crepuscula. A Cidade do Ouro.
Governo:Monarquia.
Religiões: Hebráicas, Bahamut, Élficas, Anãs, Halfling.
Fundada a mil anos atrás, o reino de Farngomery se beneficia de uma boa monarquia, cidadãos de alta categoria, e uma vantajosa localização. Farngomery é uma terra civilizada rodeada de montanhas, florestas, e instalações de humanóides malígnos. Conhecido por um excelente treinamento militar e de um grupo ativo de conselheiros sancionados pelo governo regente, Farbginert ostenta-se de boas comidas, pessoas honestas, estranhos mistérios, e um abundante contato com outras partes do mundo.
A História do reino é extensa, mas a família regente leva o nome do reino. A Família Farngomery estão no poder desda fundação do reino, seus antigos monarcas eram por muitas vezes ditadores
O Antigo nada tentou recuperar suas energias, se reorganizar, voltar a ser nada novamente. Com esse esforço ele se dividiu em três: O Caos, A ordem e O Equilíbrio.
O Caos tentavam se espalhar pelo universo enquanto a ordem puxava toda a energia para o seu centro, este constante embate é o equílibrio que toma a forma de uma grande roda. O Caos tentou fugir do tedioso controle da grande roda e criou as primeiras consciências. Dando assim as primeiras ideias aos autores que até então só pairavam sobre o eco existência, com a cosciência idéias começaram a pensar e a criar conceitos como o Bem e o Mau.
A Ordem contracou novamente, e colocou essas ideias em lados opostos a grande roda para manter a esturtura intacta. E assim ela se mantem....
Após o fim do embate e a estabilidade atual, os autores se viam rodeados por ideias e tentações. Olhando ao seu redor viam inúmeras possibilidades e um terreno a ser explorado. A Grande Roda tinha espaço para muita coisa. Eles então criaram um extenso oceano de pensamentos que cobriu toda Grande Roda. Um lugar que poderia ser acessado em qualquer canto dos planos até então criados na grande Roda... Eles o chamaram de Mar Astral.
Esse seria o lugar aonde eles dariam início aos seus experimentos criativos, onde colocaram em prática toda as ideias que tinham para um novo. Eles olhavam em volta e tentavam decidir por qual plano começar: Analisaram cada um dos Planos Elementais, foram além e buscaram nas extremidades da grande Roda, no caos, no equílibrio, na ordem, no bem e no mau. E quanto mais pesquisavam, mais indecisos ficavam, foi então que uma das entidades incorpóreas teve a idéia de criar um novo plano. No Coração da Grande Roda, assim os seres se reúnem e criam o plano Material. Imediatamente o Bem e o Mau se contrapõem e criam versões espelhadas desse novo plano, surgem então a agrestia das fadas e o plano das sombras.
O Equílibrio tenta manter esses novos planos em uma armonia sinética para que não sejam espalhados pelo cosmo. Nesse embate um novo plano de transição é criado, circudando os três planos novos e evitando o contato com os planos elementais. É criado o Plano Etéreo.
Empolgados com as milhões de possíbilidades Os autores decidiram fazer uma competição, o mais entusiasta deles determinou que a partir de então todos deviam começar a bolar uma grande história. Porém com um começo, meio e fim. E todas iriam povoar o plano material, os mesmos poderiam usar alguma influência do outro plano mas a trama principal deveria se passar no plano Material o vencedor seria aquele que escrevesse a maior e mais lembrada história.
Assim as criaturas abstratas começaram a erguer os cenários de seus contos épicos. Povoaram o reino com criaturas e seres fantásticos, foi assim que foram surgindo os grandes panteões divinos. Incluíndo os grandes deus como Rá, Jeová, Cronos, Odin, Juma, Bahamut, Selune, Moradin e divindades de relevância. Que por sua vez também tinham o dom da criação, porém desconheciam a existência de seres acima deles.
(A partir de então se dão os contos que contam diferentes histórias sobre a criação do mundo e do homem, cada cultura tem uma diferente pois essas coexistiam e os autores não podiam influenciar nas histórias subsequentes, eles apenas criavam e deixavam seus "personagens" povoar e tomarem as ações, a príncipio sem nenhuma interferência).
Seus personagens herdaram o dom da criação começaram as criar criaturas, porém (com consciência ou não) eles tiravam a essência dos planos adjacentes e até mesmo os elementais. Isso foi criando uma certa tensão na grande roda e um estreitamento no mar astral. Os personagens criaram seus servos e louvadores. Criaturas semelhantes a suas imagens e os planos adjacentes atentaram seus olhos, as primeiras divindades de lá começavam a ser criadas a medida que o Bem e o Mau eram contrapostos.
As Divindades Maiores em sua maioria foram sendo colocadas em planos exteriores, além dos planos elementais nos limites da grande roda. Dependendo de seu alinhamente e de seu domínio divino elas acabavam parando em um plano exterior diferente. Na parte debaixo aonde estavam localizado os planos hostis e malignos ou na parte de cima onde estavam o planos benevolentes e caridosos. Quanto mais a esquerda da roda mais caótico era os planos, e quanto mais a direita da roda mas ordeiros eram os mesmos.
As Criaturas que adoravam as divindades menores iam desde elfos, humanos, anões a até dragões, draconatos e gnomos. As mais variadas espécies que com o passar do tempo foram entrando em comunhão. Os deuses notavam que as criaturas que os louvavam davam mas forças para eles, e que a partir do momento em que um deus era esquecido a sua vitalidade ia se esvaindo aos poucos, a verdade é que eles precissavam ser lembrados para sobreviver, precissavam ser adorados para poderem manter suas forças nos planos.
Enquanto isso no Mar Astral, os autores se atentram e viram ao seu redor que a Agrestia das Fadas e o Plano das Sombras haviam criado seus próprios reflexos distorcidos das entidades. Foram eles Sapharnia que surgiu apartir do primeiro sonho de um dos mortais e Breu que surgiu logo após ao primeiro pesadelo de um mortal. Eles concluíram que os mortais também herdaram o poder da criação de maneira menos abrupta e quase que incosciente. Uma votação foi tomada para impedir que uma catastrofe acontecesse na grande roda. A Cada 1 milênio um autor iria tomar uma forma corporea e vagar pelo Multiverso para impedir alguns dessastres e influenciar a onde fosse necessário.
Portais entre os 3 planos (mateiral, feywild, shadowfell) foram sendo estabelecidos, fazendo com que algumas criaturas podessem passear entre os planos. Foram sendo criados magias arcanas, religiosas e da natureza). O universo se tornou cada vez mais e mais tocante, novas lendas iam surgindo e se erguendo através do sonhar das criaturas mortais. Para controlar e arquivar esses sonhos os autores influenciaram os mortais a criarem uma criatura mitológica um ser capaz de vagar entre os planos para trazer sonhos. Acima do bem e do mau, assim foi criado Sandman. Uma criatura que reside no mar astral, em seu reino do sonhar, onde ele catáloga tudo que os mortais já tiveram em mente. Ambições, frustações, adimirações, medos e desejos.
Os mortais continuam criando e vivendo as aventuras, valorizando algumas religiões e deuses acima das outras. Porém cada criatura viva tem um papel importante para a grande roda continua a girar. Cada ação que uma criatura toma, seja ela boa ou má, caótica ou ordeira, é um novo ponto para algum lado da grande Roda.
PLANO MATERIAL
O plano material é a ligação entre as forças filosóficas e elementais que definem juntos os outros planos, colide com existência misturada de vida mortal e matéria mundana.
Todos os mundos de D&D existem dentro do plano material, fazendo dele, local de partida da maioria das campanhas e aventuras. O resto do multiverso é definido em relação a esse plano.
Os mundos desse plano são infinitamente diverso, já que eles refletem a criatividade dos mestres, que imaginam seus jogos neles. Assim como os jogadores os quais são heróis se aventurando nele.
Esses mundos incluem planetas desertos, cidades avançadas ou na idade da pedra, lugares onde os deuses andam entre os homens ou lugares a qual os deuses esqueceram.
"Esses mundos podem ser alterados para satisfazer a vontade do mestre, eles possuem seu próprio acervo de vilões, heróis e locais, assim como possue inúmeras versões paralela deles, criada por mestres."
Já foi explicado o conceito da criação do plano Material dentro do cenário de Império Cinza. Existem uma infinidade de mundos a serem explorados dentro de tal plano
PLANETA TERRA
A Terra é o principal cenário do universo
CONTINENTE DE BRUNDANE
O Reino de Brundane foi divido
REINO FARNGOMERY
Capital: Crepuscula. A Cidade do Ouro.
Governo:Monarquia.
Religiões: Hebráicas, Bahamut, Élficas, Anãs, Halfling.
Fundada a mil anos atrás, o reino de Farngomery se beneficia de uma boa monarquia, cidadãos de alta categoria, e uma vantajosa localização. Farngomery é uma terra civilizada rodeada de montanhas, florestas, e instalações de humanóides malígnos. Conhecido por um excelente treinamento militar e de um grupo ativo de conselheiros sancionados pelo governo regente, Farbginert ostenta-se de boas comidas, pessoas honestas, estranhos mistérios, e um abundante contato com outras partes do mundo.
A História do reino é extensa, mas a família regente leva o nome do reino. A Família Farngomery estão no poder desda fundação do reino, seus antigos monarcas eram por muitas vezes ditadores
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